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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O mito do cabo coaxial.


Artigo de PY2MOK – Leonas Keiteris

Eu sempre digo que relação de ondas estacionárias ( R.O.E.), se ajusta na antena e não no cabo coaxial. E digo mais anda, que o tamanho ou comprimento da linha de transmissão coaxial é irrelevante para o funcionamento e R.O.E do sistema irradiante. Digo isto com base em fundamentos científicos e na própria experiência de anos que venho acumulando como técnico de RF, especializado na manutenção de transmissores de radioamador.

Existe circulando há anos, nos meios amadorísticos de radiocomunicação, algo que considero um mito a ser desmistificado neste artigo, qual seja: ” o de que é necessário, essencial e imprescindível que o cabo coaxial seja cortado em um tamanho certo e exato múltiplo do cumprimento da onda, isto para fins de obtenção da almejada R.O.E. de 1,1:1, ” este é o mito ! Esta crença , cuja possível origem também indicarei mais adiante, leva a muitas pessoas dedicarem horas a cortar pedaço por pedaço do seu cabo coaxial, buscando obter a diminuição da R.O.E..

O objetivo deste artigo é esclarecer que isto não é necessário, passando a entender o porque podemos de fato possuir um cabo coaxial com um tamanho aleatório e qualquer, tamanho este limitado apenas pela comodidade do radioamador em te-lo conectado do rádio à antena, sem sobras ou faltas e sem a desgastante preocupação de corta-lo e ainda ao depois picota-lo lenta e despedaçadamente, em pretenso ajuste fino de R.O.E. , numa tarefa desgastante e desnecessária.

A relação de onda estacionária se ajusta na antena e não no cabo ! Existe um fenômeno físico responsável por esta verdade, qual seja: ” quando a linha coaxial de transmissão esta terminada por uma impedância de carga (lado da antena) igual a impedância característica da linha, de modo que a R.O.E. seja 1:1 ( na terminação), a impedância de entrada da linha ( lado do rádio) será simplesmente a mesma impedância do cabo coaxial independente do seu comprimento. Se a carga ( antena) se encontra perfeitamente adaptada a linha, esta ( a linha) aparecerá (para o rádio), como infinitamente comprida e a impedância de entrada ( lado do rádio) será a impedância característica da linha propriamente dita.

Ou de outro modo, uma linha curta, terminada em uma carga puramente resistiva igual a impedância característica da linha, atua justamente como se fosse infinitamente comprida , sendo que em uma linha equilibrada como a descrita ( Z linha = Z carga), a energia viaja desde a fonte ( transmissor) até a carga (antena) onde é completamente absorvida, sem reflexão ( onda estacionária). Referências técnico-teóricas contidas no conhecido livro ” The Radioamateur’s Handbook “, sustentam o acima descrito no mesmo sentido, senão vejamos : ” Se a resistência de carga que denominamos Zr, era igual a impedância característica Zo, de uma linha, toda a energia era absorvida pela carga. No dito caso não existe potência refletida e portanto não há ondas estacionárias de corrente nem de tensão ” (trecho que traduzi da obra citada, em castelhano, ed . 1962, Arbó – Argentina).

Ajustando a R.O.E.

Assim saibamos que, qualquer que seja o comprimento do cabo coaxial, na sua estação de radioaficcionado, quando sua antena for ressonante ai então sua resistência de irradiação será igual a impedância do seu cabo coaxial, só ai este cabo apresentará a sua impedância característica e transportará a energia de RF até a antena com a menor R.O.E. . 

Para ajustar a freqüência de ressonância da sua antena dipolo horizontal ou direcional, é necessário com o medidor de R.O.E ( refletômetro) acoplado na saída do transmissor, ajustar o comprimento da antena , aumentando-o ou diminuindo este tamanho, isto fará com que a antena passe a ressonar na freqüência que você escolheu previamente e apenas e tão somente nesta freqüência de ressonância sua impedância se adaptará a linha coaxial e a R.O.E. será a menor possível. Eis que o ajuste se faz na antena e o comprimento do cabo pode ser aleatório , mesmo porque apenas uma antena ressonante é a única que absorve e irradia a maior quantidade possível de energia .

Atenção, toda antena após calculada teoricamente o seu tamanho, necessita obrigatoriamente ajuste e conferência na prática, com o refletômetro ( medidor de R.O.E.) e um ajuste no seu cumprimento para mais ou menos do tamanho projetado, eis que isto é necessário, pois o meio ambiente em derredor (objetos) mudam, afetam e alteram a impedância da antena, afastando-a do resultado teórico-calculado, em relação ao prático.

Como Surgiu o Mito

Suponho que no decorrer dos anos, considerando que, quem conta um conto aumenta um ponto e ainda considerando que no meio radioamadorístico não predominam os técnicos em eletrônica, aliás a maioria atual são pessoas leigas interessadas mesmo em se aprimorar na radiotécnica, eis que provavelmente houve uma distorção e desvirtuamento do seguinte princípio físico das linhas ressonantes, que levou ao posterior surgimento e difusão do mito: ” A impedância de entrada de uma linha que funciona com alta R.O.E ( observo : condição indesejável nos contemporâneos sistemas irradiantes de radioamador) , depende criticamente do comprimento da linha equivaler a algum múltiplo de um quarto de onda . Estas linhas que funcionam com alta R.O.E., são chamadas de linha sintonizada ou ressonante. ” O citado “Amateur’s Handbook” diz o seguinte sobre o caso (que traduzi) : “A sintonia da linha se torna unicamente necessária quando se deve tolerar um considerável desequilíbrio entre a carga e a linha ” ( observo: para fins radioamadorísticos os modernos transceptores transistorizados não toleram consideráveis desequilíbrios entre antena e o cabo coaxial ).

Vemos ai então, toda a semelhança entre esta teoria ” das linhas ressonantes de alta R.O.E. ” , que provavelmente era aplicada na época em que existiam linhas de transmissão feitas com dois condutores paralelos, dos antigos sistemas de radiotransmissão , transformando-se contemporaneamente no mito do tamanho do cabo coaxial, múltiplo de ¼ da onda, ora desmistificado.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

KEITERIS (PY2MOK – Léo), Leonas O mito do cabo coaxial, in Revista Radioamadorismo e Faixa do Cidadão, nº01, sd.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Multadas por jogar lixo no chão

Programa Lixo Zero:
Começou nesta terça-feira, prevê punições que variam de R$ 157 a R$ 3 mil
    

RIO - O cigarro faz mal à saúde e ao bolso. No primeiro dia da Operação Lixo Zero, que aplica multas de R$ 157 a R$ 3 mil a quem sujar a cidade, a guimba jogada no chão foi responsável pela maior parte das 121 autuações — quase 90% do total. Em segundo lugar, aparecem sujeiras que a Comlurb batizou de “pequenos volumes”, que podem ser desde papel de bala e palito de picolé até latas de refrigerante. Flagrado num momento “sujismundo” na esquina da Rua da Assembleia com Avenida Rio Branco, o consultor de beleza Ney Eckhabt, de 51 anos, disse concordar com a iniciativa da prefeitura, mas alegou que o esforço para tornar a cidade mais limpa pode esbarrar num fator cultural:

— A cultura do carioca é ser sujo. Não adianta querer mudar essa cultura de um dia para outro — opinou Ney, que, por jogar guimba no chão, recebeu das mãos de um guarda municipal boleto no valor de R$ 157, impresso num palmtop, e que poderá ser pago em qualquer banco ou lotérica.

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Também multada por jogar os restos de cigarro no chão, a promotora de vendas Luciene Zaria, de 32 anos, argumentou que não havia alternativa:

— Vou ser multada porque não tinha aquela areia para apagar o cigarro na lixeira? Poxa, espera aí! Se jogasse na caçamba, ia pegar fogo — disse ela aos fiscais, desconhecendo que as papeleiras têm uma parte metálica justamente para ser usada na hora de apagar o cigarro.

Já o diagramador Milton Marinho, que também recebeu multa por jogar uma guimba no chão, admitiu que é preciso ter mais cuidado com a cidade:

— Eu ouvi falar da operação, mas estou tão atarefado que esqueci o dia do início dela. Agora, terei que pagar R$157 por um esquecimento bobo. Eu apoio a operação.

Logo após comer um salgado, a auxiliar de serviços gerais Joyce de Almeida jogou o guardanapo na calçada. Depois, se arrependeu:

— Foi uma distração. Agora, a multa vai levar boa parte do meu salário.

Multas já mudaram comportamentos

Doer no bolso de quem suja a cidade não vai adiantar nada, se a operação não for acompanhada por ações educativas e também por uma oferta de papeleiras em quantidade decente, diz o engenheiro Dan Moche, especialista em gestão ambiental e manejo de resíduos sólidos. Para ele, a multa, isoladamente, não é eficaz:

— Se a multa for acompanhada de campanhas educativas, e a prefeitura oferecer equipamentos públicos que ajudem a exercer a cidadania, aí sim pode haver resultados.

No Rio, existem exemplos de leis e multas que conseguiram mudar hábitos. Quando a prefeitura começou a multar motoristas pela falta do cinto de segurança, pouquíssimos usavam o equipamento. Já a Lei Seca obrigou o carioca a deixar de beber antes de dirigir. E a proibição de fumo em lugares fechados é respeitada sob o peso de multas para o estabelecimento.

O guarda municipal Manoel Carlos de Freitas, que participava nesta terça-feira da operação, também deu um exemplo de iniciativa que poderia ajudar a educar os cariocas. Ele contou que, semana passada, durante a campanha de conscientização, advertiu um turista da Indonésia por jogar guimba de cigarro numa rua do Centro. O turista contou que, no país dele, a punição é ainda pior:

— Ele foi multado lá pelo mesmo motivo. Ao tentar embarcar num voo para o Brasil, teve que pagar a multa. Caso contrário, não poderia sequer deixar o país — contou o guarda.

Divididos em 58 equipes com três pessoas em cada (um PM, um guarda municipal e um agente da Comlurb), os fiscais da ação percorreram várias ruas do Centro. Os multados poderão recorrer das punições na corregedoria do órgão, na Rua Major Ávila, na Tijuca.

— Ele deverá levar documentos. Todos têm direito a recorrer. Haverá uma comissão para avaliar o recurso. Se ele for procedente, a multa será retirada. Caso contrário, terá de pagar no prazo estabelecido. Se a pessoa recebe a multa ao longo de um mês, ela terá até o dia 10 do mês seguinte para pagá-la. Após isso, o nome da pessoa pode ser incluído na Serasa — explicou Vinicius Roriz, presidente da Comlurb.

O secretário municipal de Governo, Rodrigo Bethlem, foi enfático em dizer que será improvável que algum recurso seja aceito:

— É de difícil justificativa. Temos três agentes andando juntos. Flagram a pessoa jogando lixo no chão. Ela vai dizer o quê? Que está doente? Que pegou o vírus do porcalhão? Gastamos R$ 600 milhões por ano varrendo as ruas da cidade.

Nes terça, todos os flagrados apresentaram suas identidades. Quem se recusar a fornecer documentos pode ser levado à delegacia.

População reclama da falta e do tamanho reduzido das lixeira

Quem trabalha no Centro, entretanto, reclama da falta e do tamanho reduzido das lixeiras, insuficientes para dar conta do volume de resíduos descartados diariamente. Basta caminhar pela região para perceber que, além de papeleiras lotadas, há vários pontos fixos de descarte.

Cansado de ver as pessoas jogando lixo na calçada em frente à sua loja na Rua Uruguaiana, o comerciante Antenor Pereira comprou uma lixeira plástica grande e a prendeu com uma corrente a um poste. Em poucos meses, a lata foi retirada, segundo ele, pela Comlurb. Na segunda-feira, o local virou uma lixeira improvisada:

— Pelo visto, eles preferem que o lixo fique no chão. Amanhã (hoje), vou colocar outra lata aqui, para não multarem as pessoas. Se eles estão preocupados com a sujeira, deveriam colocar mais lixeiras nas ruas — reclama Antenor.

A Comlurb diz que faz a parte dela. A Rio Branco e a Presidente Vargas são varridas quatro vezes por dia cada uma. Garis recolhem em média 1,3 tonelada de lixo nas duas vias diariamente. Guimbas de cigarros, embalagens de comida e panfletos — cuja distribuição, aliás, é proibida — fazem parte dos itens mais descartados no Centro.

— Vamos aumentar a quantidade de lixeiras (hoje são 30 mil), teremos mais sete mil até o fim do ano. Também estudamos colocar modelos maiores nos lugares com grande produção de lixo e de outros materiais, como a fibra de coco — diz o presidente da Comlurb, Vinícius Roriz. — Mas, se as pessoas não mudarem seus hábitos, como segurar o papel na mão até chegar à papeleira mais próxima, não adianta aumentar a quantidade de lixeiras.

Modelo comporta poucos resíduos

Em junho deste ano, O GLOBO mostrou que o uso das papeleiras adotadas pela Comlurb é polêmico. Com uma abertura pequena, difíceis de serem encontradas em alguns pontos da cidade, elas não comportam resíduos maiores, como caixas de papelão e cocos.

Trazido de Portugal, o modelo tem capacidade para 50 litros e abertura de apenas 40 centímetros de largura por 12 de altura. A reportagem mostrou que o Rio tem uma lixeira para cada 213 habitantes. Em São Paulo, é uma para cada 58 pessoas, e em Curitiba, reconhecida por sua limpeza, a proporção é de uma para cada 417. Na época, Vinícius Roriz, presidente da Comlurb, disse que a quantidade de papeleiras não era justificativa para se jogar lixo no chão. Ele citou o o exemplo de Tóquio, no Japão, onde quase não existem lixeiras nas ruas.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Inversão da Polaridade do Sol

A cada 11 anos o campo magnético do Sol completa uma inversão de polaridade. Segundo informações da agência espacial americana (Nasa), nos próximos três a quatro meses esse processo estará completo. O fenômeno poderá afetar satélites e sistemas de comunicação na Terra, enfraquecendo os sinais de transmissão. “Esta mudança terá repercussões em todo o Sistema Solar”, disse o físico solar Todd Hoeksema, da Universidade de Stanford (Califórnia).

De acordo com informações da agência Efe, Hoeksema é o diretor do Observatório Solar Wilcox, na Califórnia (EUA), um dos poucos observatórios do mundo que monitoram os campos magnéticos do Sol. Os equipamentos do local, que observaram o magnetismo polar da estrela desde 1976, registraram outras três inversões. 

Esse fenômeno é uma parte regular do ciclo solar. “Os campos magnéticos polares do Sol enfraquecem, chegam ao zero, e depois aumentam novamente, com a polaridade oposta”, afirma Phil Scherrer, físico solar, também de Stanford.

A inversão de polaridade – norte e sul trocam de posição – ocorre no fim de cada ciclo solar, quando o dínamo magnético interno do Sol se reorganiza. Durante essa fase, que os físicos denominam máximo solar, as erupções de energia podem aumentar os raios cósmicos e ultravioleta que chegam à Terra, e isto pode interferir nas comunicações de rádio e afetar a temperatura do planeta.

A coluna Ciência, da revista Veja, informa que essa mudança pode ser explicada pelos processos que ocorrem no interior do Sol, em uma camada denominada zona de convecção, onde o campo magnético é gerado. Luís Eduardo Vieira, pesquisador da divisão de geofísica espacial do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), explica que o fenômeno é causado pela movimentação de gás no interior do Sol. “Esse movimento acaba carregando consigo o campo magnético, que fica preso ao gás. Dessa forma, o campo magnético dos polos é ‘puxado’ para fora, enquanto o campo oposto vai se acumulando, até que ocorra a inversão”, explicou o pesquisador.

Os efeitos: A inversão que deve ocorrer nos próximos meses vai coincidir com um período de maior atividade do Sol, conhecido como máximo solar. Esse fenômeno faz com que a folha de corrente do sol fique mais ondulada. Ao orbitar ao redor do Sol, a Terra atravessa essas ondas, o que pode criar perturbações nos fenômenos meteorológicos do espaço nas proximidades da Terra. Além disso, o fato de o Sol estar em um período de maior intensidade pode colaborar para que ocorram ejeções de massa coronal, ou seja, bolhas de gás que saem do Sol e se aproximam dos planetas. Na Terra, o impacto desses dois fenômenos pode afetar satélites e sistemas de comunicação.

Segundo o pesquisador, essa grande quantidade de energia proveniente do Sol pode enfraquecer, e às vezes até mesmo impedir, a transmissão de ondas nos meios de comunicação, principalmente rádio e televisão. “É um fenômeno que vem ocorrendo há algum tempo, mas os instrumentos têm evoluído muito, de forma que a gente tem conseguido prever sua aproximação. Antes éramos pegos de surpresa”, afirma José-Dias do Nascimento, professor de astrofísica do departamento de física teórica e experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e pesquisador visitante na Universidade Harvard, nos EUA.

sábado, 3 de agosto de 2013

Altíssimo do Caledônia

Neste local fantástico estão as repetidoras 145.350 e 147.270MHz. 

Clique na imagem para ampliar.

São 2.260 metros de altura. Localizado na cidade de Nova Friburgo - RJ


domingo, 23 de junho de 2013

Dia do Basta - Legendado em Inglês

Vejam este vídeo legendado em inglês. Vejam os covardes da polícia! Parece até que eles, os policiais, não ganham a merda que ganham por mês. Parece que nem brasileiros são. Covardes! O povo precisa se armar com estilingue e bolas de gude para enfrentar esses "covardes fardados"!

NOVA Tabela de repetidoras do Brasil classificadas por Estados

Acesse o link abaixo e tenha acesso a tabela. A tabela tem em torno de 4Mb X 80dpi de resolução e pode demorar um pouco para carregar na tela, mas nada muito demorado. Quando a tela abrir clique no centro dela para ampliar a imagem.

http://propagacaoaberta.com.br/wp-content/uploads/2013/06/Repetidoras-brasil-%C3%BAltima-atualiza%C3%A7ao-em-22-06-2013.jpg

Médica desabafa e mostra o caos em hospital do RJ

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Manual das Antenas - Gratis


Baixe este fantástico livro sem custo algum. Formato PDF. Clique no link abaixo:

http://www.mediafire.com/view/?7or8semq7777r1e

Sumário do Livro:


1 - Antenas - um pouquinho de teoria Página 05
2 - Ressonância, reatância e impedância Página 07
3 - Dipolo inclinada para DX - antena sloper Página 10
4 - Dipolo multibanda Página 11
5 - Antena Windom Página 12
6 - Antena G5RV Página 13
7 - Outros dipolos multibanda e encurtados Página 14
8 - W3DZZ Página 14
9 - Dipolos encurtados de fio ou com tubos de alumínio Página 16
10 - Dipolo encurtado com bobinas para 40 metros Página 16
11 - Dipolo encurtado para 40 e 80 metros Página 17
12 - Antena bazuca para 40 metros Página 17
13 - Antenas direcionais Yagi-Uda e quadra-cúbica Página 18
14 - Modelos práticos de antenas Página 21
15 - Antenas loop ou quadra-cúbica Página 24
16 - Antena loop para 10 metros Página 27
17 - Algo sobre antenas quadra-cúbica Página 28
18 - Quadra Pfeiffer - quadra-cúbica encurtada Página 30
19 - Antenas verticais fixas e móveis Página 32
20 - Antena vertical Marconi Página 34
21 - Open Sleeve - antena vertical bi e tri-banda Página 36
22 - Antena Open Sleeve para V/UHF Página 37
23 - Antena J Pole para VHF ou V/UHF Página 38
24 - Acessórios para antenas - algumas idéias Página 40
25 - Isolador central Página 41
26 - Como emendar tubos numa gôndola ou conectar o cabo coaxial Página 42
27 - Sugestão de um gamma-match Página 43
28 - Outros programas de computador para Radioamadores Página 46
29 - Transformadores de impedâncias ou gamma-match Página 48
30 - Transformador de impedâncias de 2:1 Página 50
31 - Equipamentos de medida - medidor simples de ROE Página 51
32 - Medidor de ROE com LED para QRP Página 53
33 - Acopladores de antenas Página 54
34 - Acoplador de antenas para QRP Página 55
35 - Instrumentos indispensáveis no shack Página 56
36 - Outras sugestões de gamma-match Página 59
37 - Monte uma antena Isotron*