Mostrando postagens com marcador para. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador para. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Techna - Eu fui vítima de uma desonestidade.

Prezados amigos, como deve ser do conhecimento da grande maioria de vocês eu estou construindo uma nova residência. Recentemente instalei um telefone no barracão de obras para facilitar os contatos.  Como o terreno é muito grande, por indicação de um conhecido que tem uma loja de utilidades eletrônicas e afins, comprei uma campainha externa luminosa e sonora da marca Techna, modelo CTI-002.

Essa campainha, quando o telefone toca, acende uma lâmpada e emite o som bem mais alto e agudo do que o som do aparelho de telefone, facilitando assim, ser ouvida a uma maior distância. 


Tudo funcionou muito bem até que um raio atingiu a rede telefônica, fazendo com que a referida campainha parasse de funcionar. 

Como tenho plenos conhecimentos em eletrônica, adquiridos em quase 40 anos de atividade profissonal, resolvi abrir a caixa da campainha para testar e diagnosticar o defeito, descobrindo através de testes os componentes que foram danificados, e posteriormente substituí-los. 

Para minha infeliz surpresa, constatei que todos os semicondutores tiveram as suas identificações lixadas (apagadas com lixa), para desta forma, impedir ou dificultar que o circuito fosse copiado, ou mesmo, consertado. Uma tamanha safadeza, praticada por uma empresa que em seu site diz prezar pela transparência e ética perante seus clientes.
Clique na foto e confirme
Tentei contato via e-mail, por duas vezes com a empresa Techna, fabricante da campainha, contando-lhes o que havia ocorrido, e dizendo-lhes que como eu moro no interior, vinha até eles por e-mail para pedir-lhes uma relação dos semicondutores que estavam raspados para que eu pudesse consertar o circuito com defeito. 

Era evidente que não iriam me responder, e não responderam mesmo, pois são desonestos e mentirosos. Não tive outra solução a não ser estudar o circuito impresso e desenhar o esquema eletrônico do circuito, e baseado nele, identificar a função de cada componente, principalmente dos lixados. 

Foi o que fiz, e com êxito total.  Acoplador Ótico, C.I, SCR, Transitor, e Diodo Zener foram facilmente identificados e comprados no mercado de componentes eletrônicos em São Paulo - SP.

Agora, para finalizar, vou divulgar a partir deste momento na Internet, de ponta a ponta, o chapeado do circuito impresso, a relação completa de todas as peças, e o esquema do circuito eletrônico desta campainha, como forma de mostrar para os donos da Techna, que ser desonestos não vale a pena. Que deveriam no mínimo ter respondidos aos meus e-mails (os quais tenho arquivados), mesmo que sem me fornecerem a lista de peças que solicitei. 

Vou mostrar-lhes que vale a pena serem éticos e transparentes com seus clientes, como pregam "da boca pra fora" no site. Vejam abaixo:
Clique na imagem para ampliar

E mais, vou comprar outros produtos da Techna e se estiveram lixados, vou fazer a mesma coisa que estou fazendo agora. 

A Lei de Patentes existe para que safadezas como essas, de lixar componentes, não aconteçam. Uma empresa honesta e séria patenteia seus circuitos, ideias e produtos, e não lixa componentes para lesar quem de boa fé acreditou na sua marca. Já estou entrando na justiça com processos que buscam a reparação desta desonestidade.

Peço à todos que divulguem este meu texto para que sirva de alerta. A Techna lixa componentes eletrônicos para lesar os compradores.

73 para todos.

Charles.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Multadas por jogar lixo no chão

Programa Lixo Zero:
Começou nesta terça-feira, prevê punições que variam de R$ 157 a R$ 3 mil
    

RIO - O cigarro faz mal à saúde e ao bolso. No primeiro dia da Operação Lixo Zero, que aplica multas de R$ 157 a R$ 3 mil a quem sujar a cidade, a guimba jogada no chão foi responsável pela maior parte das 121 autuações — quase 90% do total. Em segundo lugar, aparecem sujeiras que a Comlurb batizou de “pequenos volumes”, que podem ser desde papel de bala e palito de picolé até latas de refrigerante. Flagrado num momento “sujismundo” na esquina da Rua da Assembleia com Avenida Rio Branco, o consultor de beleza Ney Eckhabt, de 51 anos, disse concordar com a iniciativa da prefeitura, mas alegou que o esforço para tornar a cidade mais limpa pode esbarrar num fator cultural:

— A cultura do carioca é ser sujo. Não adianta querer mudar essa cultura de um dia para outro — opinou Ney, que, por jogar guimba no chão, recebeu das mãos de um guarda municipal boleto no valor de R$ 157, impresso num palmtop, e que poderá ser pago em qualquer banco ou lotérica.

Veja também

    Indústria não se responsabiliza pela reciclagem de embalagens
    Vídeo Lixo zero: agentes da prefeitura multam quem joga lixo no chão
    Vídeo Povo fala sobre o programa Lixo Zero
    Galeria O primeiro dia do programa Lixo Zero no Centro
    JMJ gerou menos lixo que virada do ano
    Lixeiras superlotadas de resíduos e críticas

Também multada por jogar os restos de cigarro no chão, a promotora de vendas Luciene Zaria, de 32 anos, argumentou que não havia alternativa:

— Vou ser multada porque não tinha aquela areia para apagar o cigarro na lixeira? Poxa, espera aí! Se jogasse na caçamba, ia pegar fogo — disse ela aos fiscais, desconhecendo que as papeleiras têm uma parte metálica justamente para ser usada na hora de apagar o cigarro.

Já o diagramador Milton Marinho, que também recebeu multa por jogar uma guimba no chão, admitiu que é preciso ter mais cuidado com a cidade:

— Eu ouvi falar da operação, mas estou tão atarefado que esqueci o dia do início dela. Agora, terei que pagar R$157 por um esquecimento bobo. Eu apoio a operação.

Logo após comer um salgado, a auxiliar de serviços gerais Joyce de Almeida jogou o guardanapo na calçada. Depois, se arrependeu:

— Foi uma distração. Agora, a multa vai levar boa parte do meu salário.

Multas já mudaram comportamentos

Doer no bolso de quem suja a cidade não vai adiantar nada, se a operação não for acompanhada por ações educativas e também por uma oferta de papeleiras em quantidade decente, diz o engenheiro Dan Moche, especialista em gestão ambiental e manejo de resíduos sólidos. Para ele, a multa, isoladamente, não é eficaz:

— Se a multa for acompanhada de campanhas educativas, e a prefeitura oferecer equipamentos públicos que ajudem a exercer a cidadania, aí sim pode haver resultados.

No Rio, existem exemplos de leis e multas que conseguiram mudar hábitos. Quando a prefeitura começou a multar motoristas pela falta do cinto de segurança, pouquíssimos usavam o equipamento. Já a Lei Seca obrigou o carioca a deixar de beber antes de dirigir. E a proibição de fumo em lugares fechados é respeitada sob o peso de multas para o estabelecimento.

O guarda municipal Manoel Carlos de Freitas, que participava nesta terça-feira da operação, também deu um exemplo de iniciativa que poderia ajudar a educar os cariocas. Ele contou que, semana passada, durante a campanha de conscientização, advertiu um turista da Indonésia por jogar guimba de cigarro numa rua do Centro. O turista contou que, no país dele, a punição é ainda pior:

— Ele foi multado lá pelo mesmo motivo. Ao tentar embarcar num voo para o Brasil, teve que pagar a multa. Caso contrário, não poderia sequer deixar o país — contou o guarda.

Divididos em 58 equipes com três pessoas em cada (um PM, um guarda municipal e um agente da Comlurb), os fiscais da ação percorreram várias ruas do Centro. Os multados poderão recorrer das punições na corregedoria do órgão, na Rua Major Ávila, na Tijuca.

— Ele deverá levar documentos. Todos têm direito a recorrer. Haverá uma comissão para avaliar o recurso. Se ele for procedente, a multa será retirada. Caso contrário, terá de pagar no prazo estabelecido. Se a pessoa recebe a multa ao longo de um mês, ela terá até o dia 10 do mês seguinte para pagá-la. Após isso, o nome da pessoa pode ser incluído na Serasa — explicou Vinicius Roriz, presidente da Comlurb.

O secretário municipal de Governo, Rodrigo Bethlem, foi enfático em dizer que será improvável que algum recurso seja aceito:

— É de difícil justificativa. Temos três agentes andando juntos. Flagram a pessoa jogando lixo no chão. Ela vai dizer o quê? Que está doente? Que pegou o vírus do porcalhão? Gastamos R$ 600 milhões por ano varrendo as ruas da cidade.

Nes terça, todos os flagrados apresentaram suas identidades. Quem se recusar a fornecer documentos pode ser levado à delegacia.

População reclama da falta e do tamanho reduzido das lixeira

Quem trabalha no Centro, entretanto, reclama da falta e do tamanho reduzido das lixeiras, insuficientes para dar conta do volume de resíduos descartados diariamente. Basta caminhar pela região para perceber que, além de papeleiras lotadas, há vários pontos fixos de descarte.

Cansado de ver as pessoas jogando lixo na calçada em frente à sua loja na Rua Uruguaiana, o comerciante Antenor Pereira comprou uma lixeira plástica grande e a prendeu com uma corrente a um poste. Em poucos meses, a lata foi retirada, segundo ele, pela Comlurb. Na segunda-feira, o local virou uma lixeira improvisada:

— Pelo visto, eles preferem que o lixo fique no chão. Amanhã (hoje), vou colocar outra lata aqui, para não multarem as pessoas. Se eles estão preocupados com a sujeira, deveriam colocar mais lixeiras nas ruas — reclama Antenor.

A Comlurb diz que faz a parte dela. A Rio Branco e a Presidente Vargas são varridas quatro vezes por dia cada uma. Garis recolhem em média 1,3 tonelada de lixo nas duas vias diariamente. Guimbas de cigarros, embalagens de comida e panfletos — cuja distribuição, aliás, é proibida — fazem parte dos itens mais descartados no Centro.

— Vamos aumentar a quantidade de lixeiras (hoje são 30 mil), teremos mais sete mil até o fim do ano. Também estudamos colocar modelos maiores nos lugares com grande produção de lixo e de outros materiais, como a fibra de coco — diz o presidente da Comlurb, Vinícius Roriz. — Mas, se as pessoas não mudarem seus hábitos, como segurar o papel na mão até chegar à papeleira mais próxima, não adianta aumentar a quantidade de lixeiras.

Modelo comporta poucos resíduos

Em junho deste ano, O GLOBO mostrou que o uso das papeleiras adotadas pela Comlurb é polêmico. Com uma abertura pequena, difíceis de serem encontradas em alguns pontos da cidade, elas não comportam resíduos maiores, como caixas de papelão e cocos.

Trazido de Portugal, o modelo tem capacidade para 50 litros e abertura de apenas 40 centímetros de largura por 12 de altura. A reportagem mostrou que o Rio tem uma lixeira para cada 213 habitantes. Em São Paulo, é uma para cada 58 pessoas, e em Curitiba, reconhecida por sua limpeza, a proporção é de uma para cada 417. Na época, Vinícius Roriz, presidente da Comlurb, disse que a quantidade de papeleiras não era justificativa para se jogar lixo no chão. Ele citou o o exemplo de Tóquio, no Japão, onde quase não existem lixeiras nas ruas.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Comissão aprova isenção de impostos para Radioamadores e Radiocidadãos.


A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou ontem o Projeto de Lei 158/07, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que isenta de impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados (IPI) os equipamentos utilizados no Serviço de Radioamador e no Serviço Rádio do Cidadão. A votação seguiu o parecer do relator, deputado Fernando de Fabinho (DEM-BA).

O relator citou dados segundo os quais o Brasil contava com cerca de 33 mil radioamadores licenciados em 2006. Para ele, o projeto 'é de grande relevância' porque possibilita a viabilidade e a disseminação dessas práticas.

Interesse público.

Assim como o autor da proposta, Fabinho destacou o interesse público da Faixa do Cidadão, sobretudo nas comunidades do interior do País. Em alguns casos, ressalta, é a única forma de que essas localidades dispõem para comunicar situações de emergência.

Pela proposta, serão beneficiadas pessoas físicas ou jurídico-autorizadas, autorizadas ou licenciadas para a exploração dos serviços. A isenção abrangerá a importação de aparelhos, instrumentos e peças de reposição até o limite de 3 mil dólares (cerca de R$ 5,7 mil na cotação de hoje) para os radioamadores; e de 300 dólares (cerca de R$ 570) nos Serviços Rádio do Cidadão.

Serviço Rádio do Cidadão

Conforme explica o autor do projeto, Pompeo de Mattos, o Serviço Rádio do Cidadão, também conhecido como Faixa do Cidadão, é usado em comunicados entre estações fixas ou móveis, realizados por pessoas físicas por meio do espectro de freqüências específicas determinadas pelo Poder Público.

A exploração dessa atividade depende de autorização prévia e envolve a concessão do direito de uso das radiofrequências.

É proibido cobrar pela execução do serviço, que foi regulamentado no Brasil em 1970, em portaria do Ministério das Comunicações.

Tramitação

A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem - Maria Neves

Edição - Francisco Brandão

Agência Câmara

Tel. (61) 3216.1851/3216.1852

Fax. (61) 3216.1856

E-mail: agencia em camara.gov.br

sábado, 20 de julho de 2013

Digimax Lite - Um Show!!!


Digimax Lite é um diferente tipo de chucrutamento para o PLL02A, MB8719, uPD861, MC145106 e SM5104 - de rádios PX.

Esqueça a chave seletora da banda! Abandone as chavinhas atrás do rádio!

Não altere as chaves frontais do rádio! Conheça Digimax Lite! 

Realmente o produto é bom, e funciona muito bem, e após a instalação do kit os canais serão utilizados em sequência normal, sem necessidade de chaveamentos e tabelas. 

O interessante é realmente manter as características originais de seu rádio.

Digimax Lite é um chucrute universal, projetado para expandir a cobertura de canais de Rádios PX para fins de treinamento e desenvolvimento pessoal na área técnica de eletrônica. Essa foi boa, né não?!

Este projeto foi concebido para ser facilmente instalado e configurado no Cobra 148 GTL antigo, e com o tempo foi desenvolvido para utilização em outros rádios, ou seja, não funcionava em todos os modelos quando foi desenvolvido, mas vem se aprimorando e hoje é uma possibilidade para diversas marcas.
 
Observando os botões e as funções originais do rádio você não diz que o mesmo foi modificado. Para programar a modificação de seu rádio após a instalação, é necessário apenas algumas voltas e toques (push) no seletor de canais. Uma vez configurado, esta configuração é salva e não precisa ser executada novamente.

O "MOD" é projetado para oferecer uma cobertura contínua de canais, desde os negativos até os positivos, (de -15 a +108 por exemplo) incluindo telecomandos.

Este “MOD” substitui o seletor de canais original do rádio e o display, que é fabricado na cor vermelha.

Texto original  e imagens: PX-JF -  Algumas adições no texto original: Este Blog.




quinta-feira, 4 de julho de 2013

Pré-Amplificador para Mic. de Eletreto

Leia com atenção o texto abaixo da imagem do circuito.

Há inúmeros circuitos de prés para eletreto. Todos funcionam, uns melhores outros nem tanto, mas são dispositivos simples, fáceis de se montarem e muito adequados aos principiantes em montagem, exatamente pela sua simplicidade.


Uma das razões de se montarem esses prés é para usar transceptores de SSB quando operados em AM. Os microfones que vêm com esses equipamentos geralmente são ajustados para o timbre de voz de asiáticos, normalmente mais aguda . 

O operador de AM sempre se ressente de falta de áudio quando trabalhando com um desses transceptores e seus microfones originais. Duas saídas: comprar um microfone mais elaborado e caro ou montar seu próprio microfone caseiro com certo ganho adicional de áudio.

Todos os transceptores já oferecem uma voltagem regulada em sua tomada de microfone, geralmente entre 5 e 8 volts. Isso torna a montagem ainda mais simples, pois não será necessário recorrer ao uso de pilhas, baterias etc para energizar o circuito. 
 
E alguns desses transceptores ainda fornecem essa voltagem regulada na mesma linha (mesmo pino) de entrada de áudio (naturalmente dentro do transceiver já existe um capacitor isolando o áudio da voltagem) o que deixa ainda mais simples a escolha de um cabo com poucas vias (fios) para a instalação do microfone fabricado em casa. 

Neste caso bastariam dois fios e uma blindagem: a blindagem já serve de conexão à massa (terra) tanto para o áudio quanto para o PTT, um dos fios seria o comando do PTT e o outro fio serve para trazer a voltagem até o microfone e ao mesmo tempo levar o sinal de áudio para o rádio. Se pretender sofisticar a montagem ao ponto de conservarem-se as teclas de UP e DOWN no microfone o cabo terá que ter maior número de vias (fios).

Se você for comprar um cabo para microfone examine e dê preferência a aqueles cuja malha seja “trançada” ao redor dos fios evitando cabos cuja malha é simplesmente “enrolada” em torno dos fios e que agem como se fossem espiras de uma bobina normalmente facilitando a captação de RF pelo cabo de microfone.

Este circuito também serve, é claro, para transmissores de AM. Tanto no caso de transmissores de AM, como para os transceptores de SSB e especialmente para esses, será quase sempre necessário ajustar-se o nível de saída do pré, uma vez que o circuito tem um alto ganho de amplificação do eletreto. 

Aí você pode escolher entre instalar um “trim pot” na saída do pré, que lhe permita ajustar o nível de ganho desejado, ou ajustar experimentalmente o valor do capacitor que vai em paralelo com o resistor de 2k2 no emissor do segundo transistor, variando desde uns 4k7 pF até uns 2,2 uF (eletrolítico) ou mais para obter ganho suficiente sem que entre em auto oscilação.

Circuito BFO para ouvir SSB em Radios de Ondas Curtas

Com este simples circuito você transforma um rádio de ondas curtas em um receptor bem mais completo. Usando este BFO Você poderá escutar os radioamadores que transmitem em LSB, USB, e CW (SSB).


terça-feira, 4 de junho de 2013

Sempre Digo o Que Penso....


Sempre digo o que penso, e o resultado é esse que vocês veem nas repetidoras.
Porque mentir ou omitir, se temos a obrigação moral de dizermos o que pensamos.