quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Multadas por jogar lixo no chão

Programa Lixo Zero:
Começou nesta terça-feira, prevê punições que variam de R$ 157 a R$ 3 mil
    

RIO - O cigarro faz mal à saúde e ao bolso. No primeiro dia da Operação Lixo Zero, que aplica multas de R$ 157 a R$ 3 mil a quem sujar a cidade, a guimba jogada no chão foi responsável pela maior parte das 121 autuações — quase 90% do total. Em segundo lugar, aparecem sujeiras que a Comlurb batizou de “pequenos volumes”, que podem ser desde papel de bala e palito de picolé até latas de refrigerante. Flagrado num momento “sujismundo” na esquina da Rua da Assembleia com Avenida Rio Branco, o consultor de beleza Ney Eckhabt, de 51 anos, disse concordar com a iniciativa da prefeitura, mas alegou que o esforço para tornar a cidade mais limpa pode esbarrar num fator cultural:

— A cultura do carioca é ser sujo. Não adianta querer mudar essa cultura de um dia para outro — opinou Ney, que, por jogar guimba no chão, recebeu das mãos de um guarda municipal boleto no valor de R$ 157, impresso num palmtop, e que poderá ser pago em qualquer banco ou lotérica.

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Também multada por jogar os restos de cigarro no chão, a promotora de vendas Luciene Zaria, de 32 anos, argumentou que não havia alternativa:

— Vou ser multada porque não tinha aquela areia para apagar o cigarro na lixeira? Poxa, espera aí! Se jogasse na caçamba, ia pegar fogo — disse ela aos fiscais, desconhecendo que as papeleiras têm uma parte metálica justamente para ser usada na hora de apagar o cigarro.

Já o diagramador Milton Marinho, que também recebeu multa por jogar uma guimba no chão, admitiu que é preciso ter mais cuidado com a cidade:

— Eu ouvi falar da operação, mas estou tão atarefado que esqueci o dia do início dela. Agora, terei que pagar R$157 por um esquecimento bobo. Eu apoio a operação.

Logo após comer um salgado, a auxiliar de serviços gerais Joyce de Almeida jogou o guardanapo na calçada. Depois, se arrependeu:

— Foi uma distração. Agora, a multa vai levar boa parte do meu salário.

Multas já mudaram comportamentos

Doer no bolso de quem suja a cidade não vai adiantar nada, se a operação não for acompanhada por ações educativas e também por uma oferta de papeleiras em quantidade decente, diz o engenheiro Dan Moche, especialista em gestão ambiental e manejo de resíduos sólidos. Para ele, a multa, isoladamente, não é eficaz:

— Se a multa for acompanhada de campanhas educativas, e a prefeitura oferecer equipamentos públicos que ajudem a exercer a cidadania, aí sim pode haver resultados.

No Rio, existem exemplos de leis e multas que conseguiram mudar hábitos. Quando a prefeitura começou a multar motoristas pela falta do cinto de segurança, pouquíssimos usavam o equipamento. Já a Lei Seca obrigou o carioca a deixar de beber antes de dirigir. E a proibição de fumo em lugares fechados é respeitada sob o peso de multas para o estabelecimento.

O guarda municipal Manoel Carlos de Freitas, que participava nesta terça-feira da operação, também deu um exemplo de iniciativa que poderia ajudar a educar os cariocas. Ele contou que, semana passada, durante a campanha de conscientização, advertiu um turista da Indonésia por jogar guimba de cigarro numa rua do Centro. O turista contou que, no país dele, a punição é ainda pior:

— Ele foi multado lá pelo mesmo motivo. Ao tentar embarcar num voo para o Brasil, teve que pagar a multa. Caso contrário, não poderia sequer deixar o país — contou o guarda.

Divididos em 58 equipes com três pessoas em cada (um PM, um guarda municipal e um agente da Comlurb), os fiscais da ação percorreram várias ruas do Centro. Os multados poderão recorrer das punições na corregedoria do órgão, na Rua Major Ávila, na Tijuca.

— Ele deverá levar documentos. Todos têm direito a recorrer. Haverá uma comissão para avaliar o recurso. Se ele for procedente, a multa será retirada. Caso contrário, terá de pagar no prazo estabelecido. Se a pessoa recebe a multa ao longo de um mês, ela terá até o dia 10 do mês seguinte para pagá-la. Após isso, o nome da pessoa pode ser incluído na Serasa — explicou Vinicius Roriz, presidente da Comlurb.

O secretário municipal de Governo, Rodrigo Bethlem, foi enfático em dizer que será improvável que algum recurso seja aceito:

— É de difícil justificativa. Temos três agentes andando juntos. Flagram a pessoa jogando lixo no chão. Ela vai dizer o quê? Que está doente? Que pegou o vírus do porcalhão? Gastamos R$ 600 milhões por ano varrendo as ruas da cidade.

Nes terça, todos os flagrados apresentaram suas identidades. Quem se recusar a fornecer documentos pode ser levado à delegacia.

População reclama da falta e do tamanho reduzido das lixeira

Quem trabalha no Centro, entretanto, reclama da falta e do tamanho reduzido das lixeiras, insuficientes para dar conta do volume de resíduos descartados diariamente. Basta caminhar pela região para perceber que, além de papeleiras lotadas, há vários pontos fixos de descarte.

Cansado de ver as pessoas jogando lixo na calçada em frente à sua loja na Rua Uruguaiana, o comerciante Antenor Pereira comprou uma lixeira plástica grande e a prendeu com uma corrente a um poste. Em poucos meses, a lata foi retirada, segundo ele, pela Comlurb. Na segunda-feira, o local virou uma lixeira improvisada:

— Pelo visto, eles preferem que o lixo fique no chão. Amanhã (hoje), vou colocar outra lata aqui, para não multarem as pessoas. Se eles estão preocupados com a sujeira, deveriam colocar mais lixeiras nas ruas — reclama Antenor.

A Comlurb diz que faz a parte dela. A Rio Branco e a Presidente Vargas são varridas quatro vezes por dia cada uma. Garis recolhem em média 1,3 tonelada de lixo nas duas vias diariamente. Guimbas de cigarros, embalagens de comida e panfletos — cuja distribuição, aliás, é proibida — fazem parte dos itens mais descartados no Centro.

— Vamos aumentar a quantidade de lixeiras (hoje são 30 mil), teremos mais sete mil até o fim do ano. Também estudamos colocar modelos maiores nos lugares com grande produção de lixo e de outros materiais, como a fibra de coco — diz o presidente da Comlurb, Vinícius Roriz. — Mas, se as pessoas não mudarem seus hábitos, como segurar o papel na mão até chegar à papeleira mais próxima, não adianta aumentar a quantidade de lixeiras.

Modelo comporta poucos resíduos

Em junho deste ano, O GLOBO mostrou que o uso das papeleiras adotadas pela Comlurb é polêmico. Com uma abertura pequena, difíceis de serem encontradas em alguns pontos da cidade, elas não comportam resíduos maiores, como caixas de papelão e cocos.

Trazido de Portugal, o modelo tem capacidade para 50 litros e abertura de apenas 40 centímetros de largura por 12 de altura. A reportagem mostrou que o Rio tem uma lixeira para cada 213 habitantes. Em São Paulo, é uma para cada 58 pessoas, e em Curitiba, reconhecida por sua limpeza, a proporção é de uma para cada 417. Na época, Vinícius Roriz, presidente da Comlurb, disse que a quantidade de papeleiras não era justificativa para se jogar lixo no chão. Ele citou o o exemplo de Tóquio, no Japão, onde quase não existem lixeiras nas ruas.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Parabéns Defesa Civil de Mesquita - RJ

Cavalos em perigo são resgatados em Mesquita.

Animais estavam soltos e transitavam livremente por uma das principais avenidas do município.

Rio - A Defesa Civil de Mesquita. na Baixada Fluminense, realizou o resgate de três cavalos perdidos no bairro da Vila Emil. Os animais circulavam livremente pela Avenida Celso Peçanha, sem qualquer fiscalização e corriam sério risco de causar algum acidente. Depois de recolhidos, os cavalos foram levados para a sede da Defesa Civil da cidade.

Os animais foram levados para a sede da Defesa Civil de Mesquita
Lá, eles ficarão em um curral provisório até serem transportados para um local definitivo, onde poderão viver sem correr riscos e nem oferecer perigo aos cidadãos. Outro cavalo, porém, não teve a mesma sorte. A Defesa Civil foi acionada para realizar a remoção de um animal morto por atropelamento na Jacutinga, na Rua Barros Peixoto. Só nos últimos 30 dias, mais de 20 cavalos foram retirados das ruas de Mesquita, quatro deles sem vida.

“Isso é fruto da negligência de alguns donos que deixam seus animais soltos e colocam em risco a vida dos munícipes", explica o diretor de operações Diego Pereira, responsável pelas ações de remoção de animais feitas pela Defesa Civil de Mesquita.

Fonte: Jornal O Dia Online 19/08/2013 23:42h.

sábado, 17 de agosto de 2013

Esquemas de Rádio Galena

Clique na imagem para ampliar.



Como fabricar seus cristais de Galena:

 "Charles, podes fabricar el cristal de galena mezclando en un recipiente de hierro azufre y plomo y pone al fuego de la cocina, probá varias combinacones 50 % cada uno o 30 70 % etc, luego dejás enfriar la mezcla y como el resultado es un compuesto fragil tenes que quebrarlo y en el interior aparecerán varias junturas semiconductoras llamadas comunmente cristal de galena.
Tené en cuenta que toda la piedra será conductora y con un alambre muy fino irás tocando la parte quebrada hasta que encuentres el diodo.- si te parece muy complicado ponele un diodo de germanio 1N60 y ya funciona, suerte!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Inversão da Polaridade do Sol

A cada 11 anos o campo magnético do Sol completa uma inversão de polaridade. Segundo informações da agência espacial americana (Nasa), nos próximos três a quatro meses esse processo estará completo. O fenômeno poderá afetar satélites e sistemas de comunicação na Terra, enfraquecendo os sinais de transmissão. “Esta mudança terá repercussões em todo o Sistema Solar”, disse o físico solar Todd Hoeksema, da Universidade de Stanford (Califórnia).

De acordo com informações da agência Efe, Hoeksema é o diretor do Observatório Solar Wilcox, na Califórnia (EUA), um dos poucos observatórios do mundo que monitoram os campos magnéticos do Sol. Os equipamentos do local, que observaram o magnetismo polar da estrela desde 1976, registraram outras três inversões. 

Esse fenômeno é uma parte regular do ciclo solar. “Os campos magnéticos polares do Sol enfraquecem, chegam ao zero, e depois aumentam novamente, com a polaridade oposta”, afirma Phil Scherrer, físico solar, também de Stanford.

A inversão de polaridade – norte e sul trocam de posição – ocorre no fim de cada ciclo solar, quando o dínamo magnético interno do Sol se reorganiza. Durante essa fase, que os físicos denominam máximo solar, as erupções de energia podem aumentar os raios cósmicos e ultravioleta que chegam à Terra, e isto pode interferir nas comunicações de rádio e afetar a temperatura do planeta.

A coluna Ciência, da revista Veja, informa que essa mudança pode ser explicada pelos processos que ocorrem no interior do Sol, em uma camada denominada zona de convecção, onde o campo magnético é gerado. Luís Eduardo Vieira, pesquisador da divisão de geofísica espacial do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), explica que o fenômeno é causado pela movimentação de gás no interior do Sol. “Esse movimento acaba carregando consigo o campo magnético, que fica preso ao gás. Dessa forma, o campo magnético dos polos é ‘puxado’ para fora, enquanto o campo oposto vai se acumulando, até que ocorra a inversão”, explicou o pesquisador.

Os efeitos: A inversão que deve ocorrer nos próximos meses vai coincidir com um período de maior atividade do Sol, conhecido como máximo solar. Esse fenômeno faz com que a folha de corrente do sol fique mais ondulada. Ao orbitar ao redor do Sol, a Terra atravessa essas ondas, o que pode criar perturbações nos fenômenos meteorológicos do espaço nas proximidades da Terra. Além disso, o fato de o Sol estar em um período de maior intensidade pode colaborar para que ocorram ejeções de massa coronal, ou seja, bolhas de gás que saem do Sol e se aproximam dos planetas. Na Terra, o impacto desses dois fenômenos pode afetar satélites e sistemas de comunicação.

Segundo o pesquisador, essa grande quantidade de energia proveniente do Sol pode enfraquecer, e às vezes até mesmo impedir, a transmissão de ondas nos meios de comunicação, principalmente rádio e televisão. “É um fenômeno que vem ocorrendo há algum tempo, mas os instrumentos têm evoluído muito, de forma que a gente tem conseguido prever sua aproximação. Antes éramos pegos de surpresa”, afirma José-Dias do Nascimento, professor de astrofísica do departamento de física teórica e experimental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e pesquisador visitante na Universidade Harvard, nos EUA.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A batata que faz muito bem!



Batata Yacon, um tubérculo de origem andina, reduz a glicose no sangue e ainda indicada em dietas para perda de peso. Pesquisadores descobriram milagres vindo do alimento

Comer batata sem se preocupar com a diabetes ou engordar – acredite – é possível. Apelidada de “insulina natural”, a batata yacon, um tubérculo de origem andina, vem ganhando destaque depois que pesquisadores da Universidade de Fukushima, no Japão, encontraram nela uma substância capaz de reduzir as taxas de glicose no sangue. Rica em água e com poucas calorias, a raiz também é indicada em dietas para perda de peso.

“Ela possui 83% a 90% de água e ao contrário de outros tubérculos, como a batata-inglesa e a batata-doce, não concentra carboidrato simples, na forma de amido, mas de frutooligossacarídeos (FOS), um açúcar de baixa caloria. Este composto bioativo é resistente às enzimas digestivas e forma um gel na parede do intestino, retardando a absorção da glicose”, explica a nutricionista da rede Hortifruti, Letícia Marini Altoé.

Segundo ela, por conter potássio, substância que tem leve efeito diurético, o alimento ajuda a não reter líquido, auxiliando, assim, no controle da hipertensão ou pressão alta.

Outro diferencial é que ao contrário das demais batatas, que devem ser cozidas, a yacon pode ser consumida crua.

“Por ser rica em água, ela tem a textura macia, porosa, e é levemente adocicada. Lembra uma pera ou melão”, define Letícia, que recomenda apenas evitar o exagero, limitando a ingestão do alimento a 30 gramas diárias.

“Deve haver um equilíbrio. O ideal não é consumi-la em todas as refeições, mas pouca quantidade em uma delas. Também é preciso acabar com a ideia de alimento milagroso. O consumo regular da yacon para quem possui diabetes pode gerar benefícios a longo prazo. É importante frisar ainda que ela não previne, apenas controla a diabetes”, afirma a nutricionista.

Letícia observa que por possuir poucas vitaminas e minerais, a batata deve ser consumida com outros alimentos ricos nesses nutrientes. Por isso, sugere utilizá-la em um salpicão (confira a receita) ou ralada e misturada na comida.

Quanto à conservação da batata, indica mantê-la sob refrigeração.
“Ela possui uma casca fininha (que requer cuidado ao descascar) e não é resistente ao calor”, esclarece, acrescentando que o tubérculo possui, ainda, compostos fenólicos (antioxidantes) capazes de “quebrar” os radicais livres (impurezas que atacam as células, provocando danos ao organismo).

A nutricionista do Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região – CRN4 (Rio de Janeiro e Espírito Santo), Anna Paola Conde, destaca que, além de possuir baixas taxas glicêmicas, que evitam os picos glicêmicos, e ajudar na regulação intestinal, a batata yacon ajuda no controle de peso por ter baixa caloria (cada 100 gramas possui aproximadamente 30 calorias, enquanto a batata-inglesa tem 50 calorias) e aumenta a sensação de saciedade.

“Essa batata possui alto teor de FOS e inulina, prebióticos não digeríveis pelo organismo e que servem de alimento para as bactérias colônicas boas que habitam a parede intestinal, fortalecendo o sistema imunológico e melhorando o trânsito gastrointestinal e a prisão de ventre. Rica em fibra, também provoca a sensação de saciedade”, esclarece Anna Paola, que não faz restrições quanto ao uso.

“A pessoa pode ralar ‘um dedo’ da batata e misturar na comida ou comer esse pedaço no lanche da manhã, como se fosse uma fruta, ou ainda colocar em sanduíches e até fazer um suco vivo com ela, batendo-a no liquidificador com outras frutas, melão, água de coco. Não há um limite de consumo, um valor ideal diário, isto vai depender de cada um, da sua dieta, peso, altura, se faz ou não atividades físicas”, observa a nutricionista.

Segundo ela, apesar da origem andina, quem quiser cultivar ou comprar a planta, sua época de colheita é maio e agosto, ou seja, está em plena safra.

Salpicão com batata Yacon

Ingredientes:
o 2 batatas yacon picadas

0 250g de creme de ricota light
o 200g de milho em lata
o 200g de cenoura palha
o ½ couve chinesa
o 100g de champignon fatiado
o 50g de azeitona
o ½ de cheiro-verde picado
o Azeite a gosto

Modo de preparo:
Misture os ingredientes picados e o creme de ricota light. Tempere com o azeite e sirva a seguir.

Dicas: Os ingredientes podem ser substituídos conforme gosto pessoal. Quem optar, por exemplo, em não usar azeitona ou champignon (alimentos salgados) pode pôr uma pitada de sal. Quanto mais colorido o prato, melhor.

O FLUMINENSE

Preparing for flight ■ WL Toys WL-V911



Como regular o v911


sábado, 3 de agosto de 2013

Altíssimo do Caledônia

Neste local fantástico estão as repetidoras 145.350 e 147.270MHz. 

Clique na imagem para ampliar.

São 2.260 metros de altura. Localizado na cidade de Nova Friburgo - RJ


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Comissão aprova isenção de impostos para Radioamadores e Radiocidadãos.


A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio aprovou ontem o Projeto de Lei 158/07, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que isenta de impostos de Importação e sobre Produtos Industrializados (IPI) os equipamentos utilizados no Serviço de Radioamador e no Serviço Rádio do Cidadão. A votação seguiu o parecer do relator, deputado Fernando de Fabinho (DEM-BA).

O relator citou dados segundo os quais o Brasil contava com cerca de 33 mil radioamadores licenciados em 2006. Para ele, o projeto 'é de grande relevância' porque possibilita a viabilidade e a disseminação dessas práticas.

Interesse público.

Assim como o autor da proposta, Fabinho destacou o interesse público da Faixa do Cidadão, sobretudo nas comunidades do interior do País. Em alguns casos, ressalta, é a única forma de que essas localidades dispõem para comunicar situações de emergência.

Pela proposta, serão beneficiadas pessoas físicas ou jurídico-autorizadas, autorizadas ou licenciadas para a exploração dos serviços. A isenção abrangerá a importação de aparelhos, instrumentos e peças de reposição até o limite de 3 mil dólares (cerca de R$ 5,7 mil na cotação de hoje) para os radioamadores; e de 300 dólares (cerca de R$ 570) nos Serviços Rádio do Cidadão.

Serviço Rádio do Cidadão

Conforme explica o autor do projeto, Pompeo de Mattos, o Serviço Rádio do Cidadão, também conhecido como Faixa do Cidadão, é usado em comunicados entre estações fixas ou móveis, realizados por pessoas físicas por meio do espectro de freqüências específicas determinadas pelo Poder Público.

A exploração dessa atividade depende de autorização prévia e envolve a concessão do direito de uso das radiofrequências.

É proibido cobrar pela execução do serviço, que foi regulamentado no Brasil em 1970, em portaria do Ministério das Comunicações.

Tramitação

A proposta ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem - Maria Neves

Edição - Francisco Brandão

Agência Câmara

Tel. (61) 3216.1851/3216.1852

Fax. (61) 3216.1856

E-mail: agencia em camara.gov.br

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Não sejam covardes. Saiam às ruas!

RIO: 'Não sejam covardes. Saiam às ruas', diz papa aos jovens, estimulando protestos para que a nova geração seja a protagonista das mudanças sociais e políticas no mundo.


Fora Cabral! Fora marginais do PT!!! Vamos limpar o Brasil!!!

terça-feira, 23 de julho de 2013

RJ - Isso é democracia?!

Mal dá pra acreditar na imagem. Que absurdo! Que inversão de papéis! Isso é democracia, gente? Um abuso! Fora Cabral e sua corja nojenta! Clique na imagem para ampliar e veja os covardes fardados atirando nas pessoas de bem, nos manifestantes, em nós!
No mínimo teríamos que obrigar a saída do secretário de segurança pública do Rio de Janeiro e do comandante da Polícia Militar. Estes são os que ordenam que estes "paus mandados" atirem contra nós. 

O Rio de Janeiro precisa de uma limpeza geral. Uma mudança radical no Governo, passando pela substituição dos comandantes que estão claramente contra o povo e a favor de quem nos rouba. Vandalismo é o cacete! como declarou publicamente o Boechat! Vândalos são estes covardes fardados que se julgam acima do povo, mas quando tiram a farda voltam a ser povo, e povo da pior espécie!

Menino atacado por macaco em zoo.

Reparem nos outros macacos como olham o que está acontecendo. Observem bem a cela onde estão presos estes animais até a morte. Você se pudesse fugir não faria o mesmo contra um humano? 

Humano??? Quem é humano não prende animais em jaulas ou gaiolas. Quem faz isso é qualquer coisa, menos humano. Vejam a "pinta" do tratador com um bambu na mão.

Um menino, identificado como Raghav, estava visitando um zoológico em Ratlam (Índia) quando um macaco se soltou da jaula e investiu violentamente contra ele.

Com fúria, o macaco conseguiu jogar a criança ao chão e causar ferimentos nas mãos e no rosto. O pai do menino foi ao socorro da pequena vítima e evitou o pior, com a ajuda de um tratador.


Clique nas imagens para ampliar.